A história do Pequeno Príncipe todos já devem conhecer. Era um menino que decidiu fazer uma desenho de uma jiboia de engoliu o elefante e então mostrar para os mais velhos. Mas, claro, os adultos (que só pensam em números, contas, trabalhos, problemas...) não entenderam o desenho e disseram que era um chapéu, mas o menino continuou mostrando o desenho até se tornar adulto e virar um aviador.
Em umas dessas viagens, o avião dele acabou caindo e foi nesse dia que ele conheceu um menino. O pequeno príncipe. Que lhe pediu que o aviador lhe desenhasse um carneiro. Mas, o coitado aviador não sabia desenhar nada além de sua jiboia que engoliu o elefante, então fez isso mesmo. O pequeno príncipe, por destino talvez, entendeu o desenho. E o resto é história.
E pensar que essa história se passou a tanto tempo, séculos atrás, mas até hoje se mantêm firme e forte. Todos nós vamos nos lembrar do aviador, de sua jiboia, do seu elefante e de seu carneiro. E por isso, convido vocês a irem assistir a animação do Pequeno Príncipe que estreia hoje nos cinemas.
Não estou fazendo anúncio, não estão me pagando, eu estou aqui apenas para contar para vocês o quanto vai mexer com a cabeça de vocês. O quanto as metáforas são pensativas e vão mudar a vida de vocês. E fazem a gente pensar se realmente queremos crescer. Se realmente queremos deixar essa vida de criança, onde a nossa única preocupação é brincar e estudar. Ser adulto é tãããããooo chato. E esse livro nos mostra isso.
A frase do título é real. O importante não é crescer, é esquecer. Crescer todo mundo vai, é uma fase da vida, do amadurecimento e dos novos problemas que vão surgindo. O que não pode acontecer é você esquecer da importância das coisas simples, como um abraço, uma gargalhada, uma lembrancinha, um beijo. A diversão. A vida. Não podemos esquecer. A cabeça pode mudar, o corpo também, mas a nossa alma, vai continuar sempre a de um Pequeno Príncipe.
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